O vereador Sandro Bussola (PDT) cobrou que a administração municipal tome providências para resolver imbróglios, que, há anos, afetam negativamente os moradores do Vale do Igapó, especialmente no que se refere ao abastecimento de água.
Segundo o parlamentar, processos judiciais envolvendo os empreendedores do loteamento e o poder público tornam a região carente de serviços básicos.
“A população que adquiriu residência no Igapó não tem culpa. Todo mundo achou que era legal. Agora, precisa regulamentar. A comunidade já viveu dias de não ter energia elétrica. Atualmente, a água mais cara da cidade é de lá”, reclamou.
Isso porque o abastecimento é viabilizado por um poço particular, já que as discussões judiciais levam o DAE a não assumir a responsabilidade pelo serviço.
A situação resulta, inclusive, na perfuração de poços clandestinos para que famílias não fiquem sem água em casa.
Para Sandro Bussola, paralelamente às discussões jurídicas, o Poder Executivo precisa firmar acordos para que, ao menos, o DAE possa oferecer os serviços de saneamento no Vale do Igapó.
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Iluminação
Ainda na Tribuna da Câmara de Bauru, o vereador apontou que, ao fim do terceiro ano da gestão municipal, o governo não conseguiu resolver as deficiências no sistema de iluminação pública, mesmo com a já aprovada legislação acerca das Parcerias Público-Privadas (PPPs) e com a reestruturação da Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) – que equilibrou as receitas e despesas e instituiu dispositivo para viabilizar investimentos.