De acordo com o presidente da Comissão, vereador Paulo Eduardo de Souza, pelo porte do município e ainda pelo recurso disponível o transplante renal é plenamente factível do ponto de vista operacional e respectivos custos.
O parlamentar destacou ainda que o Ministério da Saúde reconhece que o procedimento seja realizado por entidades privadas a partir de convênios firmados. Em Bauru, os Hospitais de Base (público) e Unimed (privado), que foram credenciados pelo governo, realizavam o transplante de rim e que atualmente promovem estudos sobre o tema.
O transplante de rim no Brasil começou na década de sessenta nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente, o País apresenta o maior sistema público de transplante de órgãos do mundo e ocupa o segundo lugar (Estados Unidos é o 1º) no número absoluto de cirurgias desse porte, com destaque para o transplante renal.
Participaram da reunião: o vereador Raul Gonçalves Paula, Aparecido Donizette Agostini (Faculdade de Medicina de Botucatu) e a presidente da Associação Bauruense de Apoio aos Renais Crônicos (ABREC), Maria Bernardete Mattos Bento.
Nivaldo José – Assessoria de Imprensa