O vereador Renato Purini sugeriu que o projeto contemple também um artigo que ofereça um bônus, durante este período de escassez, para os consumidores que reduzirem o consumo de água. O vereador Arildo de Lima Júnior pontuou que esta medida “uma política temporal, valeria para uma situação emergencial”.
O vereador Francisco Carlos de Goes também entende que o projeto possa ser melhorado, mas defende que a discussão do problema da falta de abastecimento de água deva ser ampliada, e sugeriu a convocação de uma audiência pública. Fernando Mantovani assinalou que a postura do governo municipal é reativa, quando deve ser proativo. Sendo o prefeito um ambientalista, que ele tivesse capacidade de antever, mas o que fica para história é uma incapacidade de resolver este problema”.
Durante o período do uso da tribuna pelos oradores inscritos, o vereador e presidente da Câmara Sandro Bussola defendeu que o prefeito declare situação de emergência, para que o Município possa agir com maior rapidez na contratação de uma empresa que possa fazer a dragagem da represa da estação de captação de água. Paulo Eduardo de Souza, contrário ao sobrestamento, disse que o problema maior é a falta de planejamento e disse que não há uma política específica para isto. Pontuou que a Câmara deve participar das discussões. Ele atribuiu a maior responsabilidade pela situação que o Municipio atravessa, ao Departamento de Água e Esgoto.
Todos os outros processos que estavam em primeira e segunda discussão, inclusive o projeto 83/14, que dispõe sobre o Serviço de Transporte Individual – Táxi Acessível, destinado ao transporte de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, foram aprovados por unanimidade.
Adão Nereu
Assessoria de Imprensa