O presidente da Emdurb, Nico Mondelli, reconheceu que priorizou a pendência do aterro com a CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - em detrimento a questão do chorume e observou, que o processo licitatório “trava a gente”, em busca de novas tecnologias. “O que a gente não pode parar é de buscar alternativas”, emendou.
Alternativas foram apresentadas pelos vereadores para reduzir os custos: compra de um caminhão, estimado em cerca de trezentos mil reais, para fazer o transporte para uma ETE - Estação de Tratamento de Esgoto - da região, ou, o serviço ser executado pelo DAE – Departamento de Água e Esgoto – através do caminhão de limpeza da fossa. O vereador Roque Ferreira advertiu pela dificuldade do desvio de função.
O presidente da Comissão Sandro Bussola avaliou a reunião como importante porque o problema não é vivenciado só em Bauru. Lembrou que a Emdurb e a SEMMA – Secretaria do Meio Ambiente – vão enviar propostas para a solução definitiva desse impasse já que a cidade não pode continuar custeando alto o preço desse serviço.
O vereador Artemio Caetano Filho, membro da Comissão, revelou sua grande preocupação: “a gente continua correndo atrás do rabo ao invés de nos antecipamos. Eu sinto que a Emdurb está engajada e disposta a resolver esse problema de baixo custo”.
O vereador Fabiano Mariano lembrou que o prefeito Rodrigo Agostinho, por ser vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos, pode mobilizar a entidade em busca de recursos junto ao governo para viabilizar projetos da Emdurb e SEMMA. O vereador Arildo Lima Júnior, também da Comissão, que questionou os preços praticados pela Emdurb disse: “a gente sabe da dificuldade e é nessa linha de pensamento que queremos colaborar com a gestão”.
Nivaldo José – Assessoria de Imprensa.